À GL.'. DO  GR.'. ARQ.'.DO UNIV.'.

ARLS MESTRE ULISSES Nº 3747

Fundada em 03 de fevereiro de 1977

Federada ao Grande Oriente do Brasil - Jurisdicionado ao Grande Oriente do Brasil-Pernambuco

SSes.'. Quartas Feiras às 20:00 horas

 

Avenida Sul, 1800 – São José  - Or.'. de Recife-PE.

 

 

C O N V I T E

 

 

A ARLS MESTRE ULISSES Nº 3747 sente-se honrada em convidar a todos os RResp:. IIr:. Mestres e Companheiros Maçons para abrilhantarem da SESSÃO MAGNA DE ELEVAÇÃO, dos irmãos Claudio David e Marx Douglas a ser  realizada Na quarta-feira dia 27 de Outubro de 2010, às 20:00 hs.

 

Or.'. do Recife, 30 de Setembro de 2010 E.'.V.'.

 

 

Adeildo Antão dos Santos 

Ven.'.M.'.

                                                                                              

 

Postado por Sérgio Fernandes terça-feira, outubro 26, 2010 0 comentários


A ARLS Luz e Amor Trindadense, Oriente de Trindade-PE, estará realizando no próximo sábado, dia 23 de outubro de 2010, sessão magna de iniciação. Após a iniciação o Eminente Grão Mestre José Marcelo Braga Sobral ministrará uma Palestra Pública sobre : a maçonaria e a sua influência na evolução social e política dos povos. O Grande Oriente outorgará o Diploma de Benfeitor a personalidades de destaque da sociedade trindadense por relevantes serviços prestados à Comunidade e à Ordem.
 
Fraternalmente,
 
Marcelo Sobral
Grão Mestre do Grande Oriente de Pernambuco

Postado por Sérgio Fernandes quinta-feira, outubro 21, 2010 0 comentários

"A Maldição de Jacques de Molay"

 

Para René Guénon a destruição da Ordem do Templo provocou a ruptura do Ocidente com a Tradição Primordial. Este terrível acontecimento desencadeou uma maré titânica que resultou numa maldição para aqueles que contribuíram para tal. A lei Hermética: Assim como é em cima é em baixo"  aliada às leis Cármicas e à Egrégora da Ordem não deixou (e nem deixa) impune àqueles que violam as leis que regem as Organizações iniciáticas.

 

Por este motivo, cada um de nós, membros das atuais Ordens de Iniciação (e, portanto, membros da Grande Fraternidade Branca), devemos sempre ter em mente a lembrança de que por estarmos ligados a uma Corrente Hermética que tem sua contrapartida nos planos superiores não podemos ser instrumentos das forças das trevas. Se assim procedermos, por ignorância ou maldade, estaremos escrevendo nos Registros Akásicos (Registros Cósmicos ou Arcanos do Universo) uma grave lição para nós mesmos. Em outras palavras, colocando uma cruz mais pesada nos próprios ombros...

 

O que plantarmos colheremos, a Egrégora registra tudo na memória akásica, principalmente as INTENÇÕES, por traz das ações. Por isto, irmãos mal intencionados que conspiram contra o bem que servem a objetivos sórdidos em nosso meio inciático e fraternal deveriam pensar bem no que estão fazendo ou planejando, pois o fim será triste... não vencerão e tormentos e trevas será a recompensa

 

O Frade espanhol, Mateu Bruguera fez um sério levantamento sobre o triste fim de todos aqueles espíritos das trevas que tramaram contra a Ordem do Templo eis suas conclusões:

 

1. O Papa Clemente V-  em meio a atrozes sofrimentos morreu de diarréia. Durante seu velório uma vela caiu e incendiou o catafalco, carbonizando o cadáver;

 

2. O Rei Filipe, o Belo, empreende uma caçada onde, perseguindo um veado, se separa de seus companheiros. O animal embaraça sua galhada em alguns arbustos mas ao tentar alcança-lo Filipe vê entre na mesma o brilho de uma cruz. Ilusão de ótica. Talvez ... alucinação ... quem poderá dize-lo ? O certo é que cai do cavalo que montava e é transportado para o palácio, de volta, completamente paralisado: não mais falou até falecer em 29 de Novembro de 1314, de febre e grengrena de feridas causadas pela queda do cavalo. O odor podre que exalava de suas chagas era insuportável e repugnante. Poucas pessoas se aproximaram do leito de morte;

 

3. Luis X, filho de Felipe, morreu no meio de um sofrimento horrível e amaldiçoado pelo povo;

 

4. Carlos IV, Filho mais velho de Felipe morreu depois de ter fracassado em todos os seus empreendimentos;

 

5. Carlos de Valois (Irmão de Felipe),  chorou pelas ruas de Paris de arrependimento, rogava a todos que passavam que orassem pela sua alma. Morreu desprezado e na miséria.

 

6. Guillaume de Nogaret – Ministro de Felipe. Amaldiçoado em público por um dos Chefes do Templo, morreu dentro de oito dias de forma súbita e misteriosa;

 

 

 

7. Portier, Conde de Longueville – testemunhou contra os Templários, foi condenado à morte e junto com ele foram enforcados os seus cúmplices Pierre e Paviot. O seu outro malfeitor, Jacques Delor, estrangulou-se na sua cela e a sua mulher foi queimada dias depois como feiticeira;

 

8. Guillaume de Plezian:  Ministro de Felipe, morreu miseravelmente coberto de chagas e podre;

 

9. Jean de Plublaveh, morreu atropelado durante uma revolta popular. Por último, a multidão empurrou-o de cima da escada esmagando sua cabeça de uma maneira horrível;

 

10.  Enrique Chaperel foi acusado de manter relações sexuais com animais, foi julgado e enforcado;

 

11. Raoul de Presles: a mando do Rei Luis X, foi torturado, morrendo pouco depois pobre e humilhado;

 

12. Pierre de Chapelle, bispo de Carcasonne, morreu de modo estranho depois de encerrar o Concílio de Viena;

 

13. Philippe de Margny – Arcebispo de Sens – depois da morte de Felipe o Belo, foi encarcerado juntamente com seus dois irmãos. Moreu em 1317 pobre e cheio de vergonha;

 

14. Rodulfo Grospain -  Bispo de Orleãns, morreu subitamente em 1313.

 

15. Hugo Giraldi, Bispo de Chors – condenado a ser esfolado vivo, arrastado pelas ruas de Avingnon e finalmente queimado vivo;

 

16. Gailard de Pressac, Bispo de Toulouse, sobrinho de Clemente V, pelos seus escândalos e vida dispendiosa foi abrigado a renunciar ao bispado, morrendo em seguida de modo misterioso;

 

17. Bason de Salignac, bispo de Cominges, morreu repentinamente em 1314.

 

18. Aymerico de Lusingnan, homosexual, foi morto pelo seu favorito, Simonett de Montt, com dez facadas;

 

19. Buchard, arcebispo de Madgeburgo, foi encarcerado pelo povo amotinado ficando preso até sua morte;

 

20.  Alberto da Áustria, morreu assassinado pelo seu sobrinho Juan de Suabia;

 

21. Eduardo II da Inglaterra, homossexual, genro de Felipe, sua esposa, Isabel,  filha de Felipe, espetou uma espada incandescente no seu ânus.

 

Após a morte de Jacques de Molay a Europa vivenciou vários anos de calamidades, a neve cobriu a Europa, houve fome extrema e muitos pereceram.

 

            Mas o fenômeno mais notável teve lugar em Paris num dos primeiros dias de Maio de 1314, pouco depois do aparecimento do Sol, sobre o disco do astro-rei, observou-se com maior nitidez, que se desenhava a Cruz vermelha templária, rodeada de três anéis concêntricos, o interior negro, o central vermelho e o exterior branco.

 



Contribuição do Eminente Ir. José Marcelo Braga Sobral MI.'. e GM.'. do GOPE/GOB

Postado por Sérgio Fernandes sexta-feira, outubro 15, 2010 0 comentários

 
GRAVATA BORDÔ DO RITO BRASILEIRO                                      

O Significado Simbólico da Gravata Bordô do Rito Brasileiro 

Fernando de Faria, 33º.


            A gravata diferente daquela de cor preta correntemente usada no GOB, foi adotada no Rito Brasileiro como marca distintiva. À semelhança da gravata branca adonhiramita, serve para distinguir os obreiros pelo traje, possuindo importante objetivo complementar: o de reforçar o espírito de corpo. Espírito de Corpo é o sentimento manifesto por certo orgulho em pertencer a determinada instituição; é a comunhão dos membros dessa instituição. Dele virtudes como a solidariedade, fidelidade, firmeza de propósito, etc.

O bordô, que parte do fundamento de a cor do Rito ser o violeta - resultou de razões estéticas, ou seja, a elegância de sua combinação com o traje preto exigido no GOB, oposta à estranheza provocada pela gravata de cor violeta em conjunto com o mesmo terno preto. A referência simbólica liga-se ao significado de nobreza que se empresta à cor púrpura. Assim o manto púrpura da Magna Reitoria..

EXPOSIÇÃO
  • 1. Em abril de 1985, quando o irmão NEI INOCÊNCIO assumiu a direção do Supremo Conclave do Brasil por morte do Grande Primaz CÂNDIDO FERREIRA DE ALMEIDA, teve início uma fase de remodelação doutrinária. Nesse contexto inovador, por exemplo, a adoção dos mantos cardinalícios para os membros da Magna Reitoria (1994) e do manto níveo (branco como a neve) para o Grande Primaz. Ainda: a ampliação do título atribuído ao Grau 33, não apenas Servidores da Ordem e da Pátria, mas, agora, Servidores da Ordem, da Pátria e da Humanidade (1992, na Convenção do Rito aqui no Rio de Janeiro), a mudança da legenda Homo Homini Frater ("Homem, um irmão para o homem") para Homo Hominis Frater ("Homem, irmão do homem") (Constituição de 2000). E tanto mais. Marcas da nossa geração, assinalada pela gestão do Soberano irmão Nei.
  • 2. Essa última década do Século XX foi de grande efervescência ideológica no GOB. Discutia-se muito sobre muitas coisas. Por exemplo, as cores: a cor do avental do Rito Escocês Antigo e Aceito. JOSÉ CASTELLANI e XICO TROLHA afirmavam ser o vermelho e não o azul.
  • 3. Sem qualquer ligação (pelo menos consciente) com esse vermelho do REAA, particularmente, aqui no Supremo Conclave, sentíamos a necessidade de prover o Rito de um forte espírito de corpo que pudesse nos estimular no contexto dos outros ritos, principalmente em face de uma permanente perseguição de alguns setores retrógrados e uma antiga imputação de irregularidade. Precisávamos reforçar a personalidade do Rito e o orgulho de seus membros em pertencerem ao Rito Brasileiro (espírito de corpo). Daí a adoção da gravata de cor diferente. Seu uso, nos primeiros dias, significou uma espécie de desafio, orgulho por ser do Rito, posto que houvesse, mesmo no GOB, gente importante que se recusava a aceitar o Rito Brasileiro. O uso da gravata bordô era uma declaração pública ostensiva de adesão ao Rito. Hoje é bonito; naquela época era censurável.
  • 4. Bem, falamos em bordô, mas, naquela época, transição do século XX para o XXI, qual seria essa cor? Evidentemente deveria ser a cor do Rito que, como se sabe, é o violeta. Sim, embora prescrito que, em cada país em que for adotado sistema maçônico idêntico, no avental de Mestre-Maçom haja, no canto superior direito, uma roseta de um centímetro de diâmetro com as cores nacionais (entre nós o verde amarelo) - a cor do Rito Brasileiro não é a cor nacional brasileira, mas, sim, o violeta.
  • 5. Violeta é aquela cor da flor do mesmo nome. Alguns dizem: roxo. Muito parecida com a cor que recebe o nome de púrpura.
Sobre as cores
  • 6. A cor é uma impressão ótica. Um fenômeno luminoso ou da luz. A cor que percebemos em um objeto resulta dos raios luminosos que nele incidem. Propriedades desse objeto determinam que alguns desses raios sejam absorvidos, enquanto outros são refletidos ou transmitidos. A cor que se apresenta a nossos olhos é determinada justamente pela capacidade de o objeto absorver parte da luz incidente, refletindo ou de outro modo transferindo os demais raios. Por exemplo: um corpo sólido opaco branco indica que todos os raios de luz nele incidentes foram refletidos; se preto, pouca luz de qualquer comprimento de onda terá sido refletida; se o corpo iluminado for vermelho, os comprimentos de onda que produzem o estímulo ocular vermelho terão sido os refletidos; assim por diante com cada cor. As possibilidades de combinação são inumeráveis; outrossim, a nomenclatura que identifica as cores não tem fim.
  • 7. Quando um raio de luz solar atravessa um prisma (sólido triangular de vidro ou de cristal), se decompõe em raios diversos de cores variadas (7 cores) que os físicos, com muita exatidão, identificam pelo comprimento de onda ou pela frequência. São as cores do arco-íris: violeta, anil, azul, verde, amarelo, alaranjado e vermelho. Fenômeno ondulatório. Ondas eletromagnéticas vibrando com diferentes frequências ou comprimentos de onda. Quanto menor o comprimento de onda maior a frequência. E vice versa.
  • 8. Nos limites desse espectro de ondas visíveis, situam-se o vermelho e o violeta. Ondas com frequência maior (comprimento menor) que o da luz violeta (ultravioletas) ou com frequência menor (comprimento maior) que o raio vermelho (infravermelhas) não são visíveis. Tal explicação encerra imensa complexidade quando objetivamente observamos os corpos e identificamos sua cor. Tudo dependerá tanto da luz incidente como da capacidade de absorção do corpo observado.
Os nomes
  • 9. Os físicos, a indústria de alta tecnologia, possuem padrões para identificar e dar nomes a cores. A voz corrente do povo, não. Assim, já dissemos, violeta é a cor das violetas. Mas alguns preferem dizer roxo. E até mesmo ocorre que, observando diretamente as flores, se vê que algumas violetas são efetivamente roxas, uniformes, escuras; outras são mais brilhantes, ou mais desbotadas, quase brancas. Variam.
  • 10. Outrossim, há a cor que correntemente recebe o nome de púrpura. Tal nome resulta do antigo processo de obtenção da substância corante que a produz (pigmento). Algo como um vermelho que os antigos obtinham de um caramujo (molusco) de nome múrice ou púrpura. A dificuldade nessa produção do corante determinava o alto valor (raridade) dos tecidos de púrpura o que contribuiu para a sua significabilidade: os mantos de púrpura instituíram-se como vestes reais, assim, no mesmo sentido, as vestes cardinalícias, cardeais, príncipes da igreja.
  • 11. Ademais, há a própria sugestão trazida pelo vermelho - que alguns dirão encarnado, cor da carne viva, do sangue e daí, símbolo de vida, energia, heroísmo, martírio. A cor do Manto de Cristo.
  • 12. O nome vermelho deriva de vermezinho - do latim "vermiculus" - também referência ao processo produção. O pigmento vermelho era obtido de um inseto (verme, em expressão dos antigos) chamado cochonilha. Variando o tratamento dado ao pigmento assim obtido, o nome da cor seria escarlate - um vermelho muito vivo (lábios escarlates) ou carmim. A voz do povo é livre: púrpura e escarlatina, por exemplo, identificam doenças que deixam manchas vermelhas nos seus pacientes. Em matéria popular de dar nome aos bois, digo, às cores, há muita confusão.
  • 13. Pois bem, em termos de significação simbólica, os significados de nobreza, dignidade e até mesmo sacralidade, misticismo, atribuídos à cor púrpura certamente contribuíram para a seleção do violeta como a cor do Rito. Embora diferentes, violeta, vermelho, púrpura, escarlate são "primos-irmãos". E há saudade na lembrança de dia feliz que passamos (Nei Inocêncio, Antônio Carlos Simões, Elias, Mário Name, Castellani, outros, a memória é frágil) no sítio do saudoso João Roque nos arredores de Campinas (SP), andando lá pelos jardins, divertidos, identificando os diversos tons de violeta, conforme as diversas flores que víamos. Já havia a decisão de adotarmos uma gravata distintiva, como nossos irmãos do Rito Adonhiramita. Estávamos decididos pela cor do Rito (violeta). Cor cardinalícia. Mas ali estava a dúvida: vermelho, púrpura, violeta? Ademais: havia violetas para todos os gostos, desde as bem roxinhas, outras mais avermelhadas do que roxas (púrpuras?), até umas desbotadas, praticamente brancas. E mais, todos concordavam que o roxo não combinava muito bem com o terno preto obrigatório. Combina?
  • 14. De todo modo havia convicção (há) quanto à cor do Rito (violeta = roxo) o que nos levou mesmo (durante certo tempo) à adoção de um manto violeta (roxo) para a Magna Reitoria (ainda tenho o meu em casa). A intenção (como ainda o é com o manto atual) era de suscitar a lembrança da dignidade cardinalícia. Até um solidéu se usava, hoje substituído por um barrete. Mais tarde, também, evoluiu para o vermelho atual, com bastantes ornamentos. E se distinguiu o Primaz com um Manto Níveo (branco, cor da neve), emblema de pureza.
  • 15. Entretanto, quanto à gravata propriamente dita, questões estéticas vedavam o uso do violeta, assunto que foi solucionado quando alguém trouxe (e isto era comum, trazer gravatas roxas, vermelhas, etc., como amostras), alguém trouxe, reitera-se, uma gravata bordô, no padrão, tom, etc. da atualmente usada. Agradou sobremaneira. Caiu no gosto. Foi adotada experimentalmente. E após longo período de experiência, quando se verificou que o povo do Rito aceitara com entusiasmo a solução, foi providenciada a alteração do Regulamento Geral da Federação, tornando legal o uso da gravata na cor adotada pelo Rito (em nosso caso o bordô).
O bordô (conclusão)
  • 16. Bordô não é exatamente o violeta ou roxo (cor das violetas), nem o encarnado, vermelho (cor do sangue ou da carne viva). Bordô é a cor do vinho tinto produzido nos arredores da cidade de mesmo nome do vinho, bordô, que nada mais é que um aportuguesamento para a fonética do francês bordeaux (leia-se, bordô). A cidade (Bordeaux) em português se diz, Bordéus - não confundir com bordéis, plural de bordel, do francês bordel, "cabana, casinha", termo empregado para identificar "casa de prostituição", no pressuposto de que em tais cabanas isoladas se instalavam as meretrizes.
  • 17. Enfim, bordô é o vermelho como a cor do Vinho Bordeaux. Não é exatamente o violeta (roxo, cor das violetas), nem o encarnado (cor de sangue ou de carne viva), não suscita tão plenamente as idéais de nobreza, alta dignidade, sacralidade, misticismo, tenacidade, heroísmo, martírio (como queiram) nessas duas classes de cores indicadas (o violeta e o vermelho), mas, na família, é a cor que melhor combina para o uso de gravata com terno preto. Essa a razão.

Contribuição enviada pelo Pod.'. Ir.'. Jailson Santana da Silva MI - Secretário do GOPE/GOB

Postado por Sérgio Fernandes quarta-feira, outubro 13, 2010 0 comentários

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