Meus estimados irmãos, TFA. Salve o dia do Maçom - 20 de agosto.
E para nossa reflexão segue texto sobre a necessária CORTESIA MAÇÔNICA tão esquecida nos últimos anos pela GLMPE.
O tema em questão é muito importante para todos os seres humanos. Deve ser corriqueiro, vicenciado diuturnamente e aprofundado não só nas reuniões em lojas, mas também nos afazeres profanos e nos ambientes sociais e familiares.
Assim, depreende-se que a cortesia maçônica faz parte não só da liturgia maçônica, mas da Ordem como um todo e desde a gênese. Porque ser cortês implica em ser paciente, tolerante e desprovido de vaidades extravagantes. Representa aperfeiçoar os costumes, pelo amor ao próximo, pelo sentimento de igualdade, de liberdade e pelo respeito à autoridade e à crença de cada um.
Socializar o homem, fazê-lo fraterno, tolerante e dedicado ao seu semelhante implica natural e necessáriamente em dotá-lo de uma boa d osagem de cortesia, bons modos, afabilidade, leveza e fino trato. Tudo isto a maçonaria tenta realizar a partir de sua própria definição, enquanto instituição que contribui para a ampla melhoria da construção social pelo mundo afora.
O Maçom é reconhecido no mundo profano não somente pelos títulos e honrarias de que é possuidor, mas também em razão de sua conduta exemplar, de sua vida regrada, de seu desprendimento e capacidade negocial. Habilidades estas que houvera adquirido na constância de seus estudos nos templos e no aprofundamento por meio de pesquisas e leituras complementares sobre como dominar o conhecimento da arte real e a maneira pela qual o Maçom instruído evolui no seu modo de ser, de observar o mundo e suas circunstâncias, bem como as situações do dia-a-dia.
Se o Maçom há que ser bastante ponderado, dócil e afável no mundo sem a verdadeira luz. Imagine-se o quanto deve o Maçom se dedicar à leveza e polidez n o relacionar-se com seus irmãos iniciados, cunhadas e sobrinos.
Eis aqui, meus estimados irmãos, um assunto muito útil e bastante apreciado para minorar o possível surgimento de arestas entre irmãos e, diga-se de passagem, principalmente para propiciar a real condução dos irmãos ao ápice da vida maçônica e também para abrir-lhe as portas do mundo leigo - por vezes hostil - profano e desprovido da paciente tolerância do homem verdadeira-mente preparado. Viva nosso DIA. À Gl do GADU. Fco. de Vasconcelos, MI, G-21.
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RESPOSTA AO "HSTORIADOR" MARCO MOREL SOBRE O LIVRO : O PODER DA MAÇONARIA
Gostaria de dizer ao senhor Marco Morel e à sua companheira de livro, Francoise Jean de Oliveira Souza que a história da maçonaria (e não é lenda ou invenção como ele diz)está gravada por muitos lugares do planeta, demonstrando a riqueza de seus ensinamentos e a influência de seus pensadores na ciência, na política, na religião, nas revoluções e na arte. Falar sobre maçonaria é muito difícil e delicado, pela natureza de suas origens, por isso os autores deste livro deveriam ter o cuidado ao exclamar certas afirmações como sendo "desbravadores de um grande conhecimento" (eu sei que isso é importante para vender um livro) mas quem sabe escrever bem, quem sabe ser um verdadeiro HISTORIADOR (e não apenas jornalista historiador), conhece o princípio fundamental da subjetividade. Ou seja, os homens escrevem e contam a SUA forma de enxergar a história, por isso temos que ter muita imparcialidade ao escrever um livro. O problema não é o livro em si, mas a forma de fazê-lo e divulgá-lo como verdade suprema sobre um momento histórico.
A história da maçonaria é secular e por isso, uma investigação realmente HISTÓRICA, não pode se basear em períodos tão grandes de tempo(você não pode analisar séculos de um ângulo de visão apenas e muito menos resumir tudo num pequeno livro. Teria que ser uma enciclopédia. O livro, que ainda não li mas vou ler com certeza, centraliza seu foco no período da independência do Brasil e do Primeiro Reinado, afirmando que a maçonaria nem influenciou nem foi importante no processo. Também afirma que a maçonaria era toda ela imperialista, apoiando as idéias absolutistas do imperador.
Se os senhores são realmente historiadores, parece que esqueceram alguns fatos históricos importantes da história do Brasil quando traçaram as suas conclusões acerca do tema. Vale a pena relembrar alguns momentos:
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D. Pedro prendeu os constituintes de 1823 e desfez o projeto constitucional que combatia e limitava o poder absoluto(isso é fato);
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José Bonifácio, Grão-Mestre e padrinho de D. Pedro na maçonaria também foi preso por discordar das idéias do imperador(isso é fato);
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Em Pernambuco, as lojas maçônicas Pernambuco do Oriente e Pernambuco do Ocidente(oriundas do Seminário de Olinda)ajudaram a encabeçar o movimento insurreto de 1824(Confederação do Equador)(isso é fato);
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D. Pedro reprimiu duramente o movimento levando vários líderes maçons à morte, inclusive Frei Caneca(isso é fato);
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Anos antes, em 1817, o mesmo Seminário de Olinda já influenciara o movimento republicano da Revolução Pernambucana contra D. João VI(isso é fato);
Poderia ficar aqui sentado e relacionar para os senhores todas as passagens históricas do Brasil e do mundo em que a maçonaria esteve presente, mas como vocês, me detive a alguns fatos do período imperial apenas, para mostrar-lhes o quanto é perigoso escrever SEM EMBASAMENTO COMPLETO.
A história do Nordeste é rica em fatos envolvendo a maçonaria e sua influência é reconhecida por todos os bons historiadores em diversos momentos.
Atualmente, a degeneração da moral e da ética de alguns pseudo maçons que nos representam no congresso nacional mancham a história revolucionária e emblemática da Ordem, mas isso não é a história da maçonaria.
Não queiram desvendar o mistério desvendado para apenas vender bem mais um livro. Sejam éticos e principalmente, competentes.
Sérgio Fernandes – Mestre maçon.
Historiador graduado na Universidade de Pernambuco e Especialista em História Contemporânea pela Universidade Federal de Pernambuco.
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Uma eleição em qualquer lugar respeitável, civilizado, harmônico e tolerante é a forma mais democrática de se escolher livremente os seus dirigentes, gestores e lideres. Onde se cumpre a Lei e as regras estabelecidas para o processo eleitoral.
No mundo moderno não cabe mais falar em e nem tem vez a figura do títere, do ditador, do impostor, do arbítrio e da ditadura. Porque eternizar-se no poder equivale a se apropriar indevidamente de bens de terceiros (públicos ou coletivos) e considerar o que se constitui em bem comum no seu particular, no seu próprio e dentro do seu quintal.
Todos os candidatos a cargos eletivos devem primeiramente fazer sua auto análise e se perguntar se está preparado e em condições dignas de assumir o cargo ao qual pretende concorrer. Porque postura ética e honestidade são atributos essenciais ao exercício do poder, seja ele qual for. Honra, decência e compostura fazem parte das condições mínimas exigida a qualquer postulante ao menor dos cargos eletivos.
Cumpre lembrar também que liderar pessoas não equivale a tanger animais - com todo respeito à fauna pernambucana. Em razão disso, não é possível coopitar com a existência do egoísta petulante, da postura arrogante e nem do "quero mando e posso". Isto porque, sabe-se, que só tem autoridade e legitimidade aquele que respeita a Lei, a ordem e os bons costumes. Porque fora disso, trata-se de um marginal como outro qualquer.
Daí, há de se notar que a teoria do cargo para o homem é demagogia barata, vã filosofia e despautério daquele que se considera o mais inteligente dos seres humanos, mas que, a bem da verdade, despreza todos e detesta a humanidade inteira. É, convenhamos, um caso específico para os analistas em comportamento humano/desumano/bestial estudarem e diagnosticarem.
Nesse diapasão, tem-se que uma Corporação Maçônica Respeitável não pode ser liderada por qualquer um. Chega de fantasia, despudor, hipocrisia e de falácias mil. O que se tem de realidade é que não há outra opção, senão a de escolher o caminho da alternância do poder, a participação de todos, o chamamento à ordem de todos os mestres instalados – autoridades que são, inclusive para promover um tratamento de choque na Entidade, para tanto basta ler a constituição maçônica.
É bem verdade que a responsabilidade pelo atual status Quo é dos MI porque fecharam os olhos às evidências, aos desmandos, ao autoritarismo galopante e às pretensões ditatoriais. Calaram-se, quando deviam falar; submeteram-se, quando deviam insurgirem-se; respeitaram pessoas, quando o respeito maior é devido à MAÇONARIA, enquanto Instituição séria e atemporal; não estudaram, quando o dever de todo MI é atualizar-se, informar-se e está atento a qualquer deslize seja ele de quem quer que seja.
Afinal de contas, há de se gritar bem alto: abaixo a arrogância, o talante, a mentira, o desrespeito, a desordem, o descontrole emocional, a gestão temerária, a desarmonia, o mau uso da palavra irmão e, em especial, o emprego espúrio do termo MAÇON.
Que o GADU ilumine a todos e, na essência, àqueles que feriram de morte a nossa sublime Instituição. Jesus abençoe a todos aqueles que nele creem.
Francisco de Vasconcelos, MI, Loja Yapoatan5 – Orador.
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Os irmãos que fazem a Loja Yapoatan e as cunhadas participantes do Clube Beneficente Flores da Acácia estão orgulhosos de poder participar de uma campanha de doação de donativos para o Lar de maria, abrigo de idosos situado em Aldeia, município de Camaragibe, onde várias idosas são atendidas com todo cuidado e esmero pelos profissionais que fazem parte daquele estabelecimento. A instituição vive de doações e atualmente necessita muito a ajuda de todos que puderem contribuir para a melhoria das condições de vida de todas as nossas queridas idosas que merecem respeito e admiração redobrados de todos nós.
Sérgio Fernandes - Editor
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No último dia 29 de julho do ano corrente, o nosso querido e amado irmão Francisco Vasconcelos foi homenageado na Loja São João da Escócia nº 03, com a Comenda São João da Escócia em retribuição aos valorosos serviços prestados pelo irmão Vasco à maçonaria pernambucana. Baluarte da ARBLS Yapoatan nº 05, Vasco recebeu a homenagem com muito orgulho e satisfação e compartilhou a Comenda com todos os irmãos que fazem a Loja Yapoatan.
"Essa comenda não é só minha, ela representa a Loja Yapoatan e sua luta pela construção de uma maçonaria pernambucana forte e pujante num futuro bem próximo!"(Francisco Vasconcelos).
Sergio Fernandes - Editor
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