Uma eleição em qualquer lugar respeitável, civilizado, harmônico e tolerante é a forma mais democrática de se escolher livremente os seus dirigentes, gestores e lideres. Onde se cumpre a Lei e as regras estabelecidas para o processo eleitoral.
No mundo moderno não cabe mais falar em e nem tem vez a figura do títere, do ditador, do impostor, do arbítrio e da ditadura. Porque eternizar-se no poder equivale a se apropriar indevidamente de bens de terceiros (públicos ou coletivos) e considerar o que se constitui em bem comum no seu particular, no seu próprio e dentro do seu quintal.
Todos os candidatos a cargos eletivos devem primeiramente fazer sua auto análise e se perguntar se está preparado e em condições dignas de assumir o cargo ao qual pretende concorrer. Porque postura ética e honestidade são atributos essenciais ao exercício do poder, seja ele qual for. Honra, decência e compostura fazem parte das condições mínimas exigida a qualquer postulante ao menor dos cargos eletivos.
Cumpre lembrar também que liderar pessoas não equivale a tanger animais - com todo respeito à fauna pernambucana. Em razão disso, não é possível coopitar com a existência do egoísta petulante, da postura arrogante e nem do "quero mando e posso". Isto porque, sabe-se, que só tem autoridade e legitimidade aquele que respeita a Lei, a ordem e os bons costumes. Porque fora disso, trata-se de um marginal como outro qualquer.
Daí, há de se notar que a teoria do cargo para o homem é demagogia barata, vã filosofia e despautério daquele que se considera o mais inteligente dos seres humanos, mas que, a bem da verdade, despreza todos e detesta a humanidade inteira. É, convenhamos, um caso específico para os analistas em comportamento humano/desumano/bestial estudarem e diagnosticarem.
Nesse diapasão, tem-se que uma Corporação Maçônica Respeitável não pode ser liderada por qualquer um. Chega de fantasia, despudor, hipocrisia e de falácias mil. O que se tem de realidade é que não há outra opção, senão a de escolher o caminho da alternância do poder, a participação de todos, o chamamento à ordem de todos os mestres instalados – autoridades que são, inclusive para promover um tratamento de choque na Entidade, para tanto basta ler a constituição maçônica.
É bem verdade que a responsabilidade pelo atual status Quo é dos MI porque fecharam os olhos às evidências, aos desmandos, ao autoritarismo galopante e às pretensões ditatoriais. Calaram-se, quando deviam falar; submeteram-se, quando deviam insurgirem-se; respeitaram pessoas, quando o respeito maior é devido à MAÇONARIA, enquanto Instituição séria e atemporal; não estudaram, quando o dever de todo MI é atualizar-se, informar-se e está atento a qualquer deslize seja ele de quem quer que seja.
Afinal de contas, há de se gritar bem alto: abaixo a arrogância, o talante, a mentira, o desrespeito, a desordem, o descontrole emocional, a gestão temerária, a desarmonia, o mau uso da palavra irmão e, em especial, o emprego espúrio do termo MAÇON.
Que o GADU ilumine a todos e, na essência, àqueles que feriram de morte a nossa sublime Instituição. Jesus abençoe a todos aqueles que nele creem.
Francisco de Vasconcelos, MI, Loja Yapoatan5 – Orador.
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