A origem da palavra YAPOATAN é muito controversa e por vezes o seu estudo etimológico pode paracer não ter limites. Devido a escassez de fontes para um estudo mais apurado para o surgimento do vocábulo que deu origem ao nome de uma das mais brasileiras das cidades, Jaboatão dos Guararapes, surgem diversas explicações e interpretações a cerca da tradução do significado do termo indígena para o português.




No senso comum e na maioria das fontes existentes atualmente, a definição do termo remete à concepção de tratar-se de uma árvore que existia na região do litoral pernambucano e que sua madeira era utilizada para a fabricar mastros para embarcações, denominada "yapoatan" pelos nativos e que significa "tronco linheiro reto". Todavia, o estudo mais apurado do Tupi, língua nativa dos primeiros habitantes do Brasil nos leva a compreender que existem diversas variantes de interpretação acerca do termo.




A palavra Jaboatão vem do tupy-guarani e existem quatro versões para a origem do nome. 1. Ya , o que tem; PO ou BO, fibra, madeira e ANTÃ, dura. Logo, madeira muito dura. 2. JABOTI - tipo de cágado; ATAM ou ATÃ, andar. Logo, significa andar como cágado ou andar devagar. 3. YAPOATAN - a mais aceita, significa tronco linheiro, reto. Era o nome de uma árvore da qual se fabricava mastros para navios pequenos e, tudo indica, nas matas existiam muitas dessas árvores. 4. IAUÁ - jaguar; POATÃ - mão rija, mão firme. Ou seja, mão de onça. Trata-se de um fruto cheio de espinhos que os selvagens compararam a uma mão áspera, como a mão de uma onça com as unhas estendidas.



In: LYRA, Maria do Socorro, JONES, Silva. Conhecendo nosso município: Jaboatão dos Guararapes. Recife: Metrorec, 2003, pags. 19-20.



Observando-se com maior atenção ao vocábulo indígena pode-se obter também a expressão YAPÓ (rio; alagado) ANTAN ( Antã ou atã = forte; rijo) ou YGAPÓ-ANTAN, que na maioria dos dicionários tupi significa "rio ou riacho forte", "rio de terra firme" o que poderia nos parecer perfeitamente compreensivel como sendo o nome dado pelos nativos ao rio perene e "forte" que banha a região.




Todavia, chegando ou não ao significado explícito do termo, concluímos que a palavra YAPOATAN nos remete ao simbolismo de suas origens e ao contexto em que se firmou na história, batizando todo um povo que desde os primórdios se mostrou "valente e firme", "forte e rijo", como os nativos bem sabiam descrever. Seguindo as trilhas do destino, a palavra veio a se identificar com a maçonaria através das mãos habilidosas de irmãos estudiosos que batizaram uma humilde oficina, lá nos idos de 2000, para homenagear a força e a determinação de um destemido grupo de obreiros da Arte Real.




Hoje em dia, a palavra YAPOATAN, e seus vários significados, nos levam a pensar o que o GADU nos faz proceder sem que sequer tenhamos consciência. A Loja Yapoatan tornou-se o emblema da luta e dedicação de todos os maçons espalhados pelo território pernambucano e quiça de todo o Brasil, por uma maçonaria séria, limpa e pura, onde a fraternidade, a igualdade e a liberdade possam ser as verdadeiras e únicas bandeiras a tremular num horizonte mais próximo. Lutando contra todas as adversidades e infâmias, contra a corrupção, a arrogância e o despotismo, os obreiros da Loja Yapoatan desejam ser livres para praticar o amor ao próximo, a benemerência e a fraternidade, unindo todo o povo maçônico num só ideal de prosperidade e progresso.




Viva a Maçonaria Universal!!!


Viva ao povo guerreiro de Pernambuco!!!




Sérgio Araújo Fernandes da Silva – M.'. M.'.


2º Vig.'. - Loja Yapoatan - GOPE/GOB



sergioafsilva@hotmail.com







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Postado por Sérgio Fernandes terça-feira, novembro 24, 2009 0 comentários

"O RITUAL MAIS CONHECIDO DOS DERVIXES É O SAMA,
A CHAMADA ORAÇÃO EM MOVIMENTO, EM QUE OS FIÉIS
GIRAM POR HORAS ENTRANDO EM ÊXTASE PROFUNDO".

 

      Também chamados de sufis, os dervixes são seguidores do Sufismo, vertente mística do Islã que surgiu no século 7 junto com a doutrina do profeta Muhammad. Inicialmente, os dervixes eram ascetas radicais, que abandonaram a vida material em nome de um completo aprofundamento na fé.

      Só mais tarde começaram a se agrupar em irmandades, com características distintas entre si, mas sempre tendo por bandeira o crescimento interior como forma de integração com o Criador.

      "Enquanto um islâmico comum pode orar a Deus por obrigação, o sufi tem por objetivo unir-se a Ele", diz sheik Muhammad Ragip, representante da ordem dervixe turca Halveti Jerrahi no Brasil. Segundo ele, porém, o fato de relegarem os aspectos materiais não os torna superiores.

      "Cada um tem uma função destinada por Deus. O fiel que se preocupa mais com a matéria, mas segue o Corão, também será recompensado por Allah", afirma sheik Ragip.

      Além do estudo do Corão, os dervixes têm várias práticas voltadas para o autoconhecimento e a conexão com o Sagrado. Um dos rituais mais conhecidos é o Sama, no qual os místicos giram duurante horas, atingindo um profundo estado de transe devocional.

      No Sama, há orientações específicas quanto às posturas que o fiel deve adotar: por exemplo, deve-se girar apenas em sentido anti-horário, com a mão direita voltada para o céu e a esquerda para o chão - segundo crêem, dessa forma o poder de Deus o ritual mais conhecido dos dervixes é o Sama, a chamada oração em movimento, em que os fiéis giram por horas, entrando em êxtase profundo entra pela palma da mão direita, passa pelo corpo e então sai pela palma da outra mão, difundindo-se pela terra.

      Nem todas as vertentes, porém, executam o Sama da mesma forma.

      ''A cerimônia, assim como outros rituais sufi, pode ser adaptada conforme a orientação do mestre de cada linha", afirma Giselle Camargo, professora de Antropologia da Dança da Universidade Federal da Bahia e autora do livro Sama, Etnografia de uma Dança Sufi.

      Seja como for, uma coisa é consenso entre todas as linhas: ao contrário de uma dança, na verdade o Sama é uma "oração em movimento".

      Entre os exercícios praticados por esses místicos estão ainda o zikr- repetição contínua dos nomes e atributos de Allah - e a prática da meditação.

 

FONTE: Carla Soares - Revista das Religiões



 




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Postado por Sérgio Fernandes segunda-feira, novembro 23, 2009 0 comentários

 

Na busca da união do exterior e interior, os dervixes buscam, no sufismo, o caminho do amor por meio de práticas místicas, sintonizando corpo e coração ao lembrar de Deus

por Laila Ayoub

 

 

O caminho místico encontrado por alguns muçulmanos para aproximar a realidade interior daquela pregada pela shariah, o conjunto das leis islâmicas: essa seria uma possível primeira e sintética explicação do sufismo. Mas o sufismo não se propõe a ser explicado, senão vivido. E é com o intuito de experenciá-lo que o dervixe, nome dado ao iniciado praticante, vale-se da orientação de um mestre, pertencente a uma ordem. Existem pelo menos 800 ordens sufis, hoje, no mundo. Há cerca de 300 anos, eram mais de três mil, segundo o sheikh Ismail Çimen, da Ordem Halveti Jerrahi.

 

Fundada pelo Pir Nureddin al-Jerrahi, no século XVII, em Istambul, essa ordem possui seguidores em países como os EUA, Chile e Argentina. Já no Brasil, o sufismo é pouco conhecido e praticado. A ordem Jerrahi conta hoje, em São Paulo, com duas tekkés, isto é, espaços para o culto.

Uma delas, em Cotia, onde o sheikh Ismail Çimen reúne um grupo de seis dervixes. Nascido em Istambul, na Turquia, o sheikh mora no Brasil há 11 anos, mas recebeu a autorização para ser mestre há dois anos e meio. Músico, o sheikh Çimen toca ney, a flauta de junco da música sufi, e o alaúde oriental, um instrumento de cordas também utilizado nas cerimônias.

 

Ao contrário do que se possa pensar, não são apenas árabes, turcos ou nascidos em famílias muçulmanas os que abraçam o sufismo. O próprio sheikh Muhammad Ragip, da tekké da Penha, em São Paulo, é um exemplo de ingresso no Islã a partir do sufismo. Apresentado à religião na Turquia, sheikh Ragip é quem conduz as reuniões semanais às quintas-feiras e domingos. Quanto ao número de freqüentadores, sheikh Ragip afirma ter conhecido desde ordens com três pessoas até milhares. Em São Paulo há também, por exemplo, a ordem Chazulya Iachrotia, que se reúne em São Bernardo do Campo e conta com, pelo menos, 350 pessoas.


 

Zikr: lembrar de Deus em todos os momentos

 

Nas paredes da tekké da tarika Halveti Jerrahi, na Penha, pode-se ler, em quadros versículos, do Alcorão e hadiths (dizeres do profeta Mohamed) em árabe. Há ainda fotos de peregrinos em Meca e dervixes dançarinos na Turquia. No encontro, que começou com seis pessoas num final de tarde de quinta-feira, ocorreu primeiro a salat (reza). Repetições de versículos do Alcorão e genuflexões, tudo conforme as normas seguidas por todos os muçulmanos, sufis ou não. A diferença, contudo, é o intuito: a busca interior de um caminho de amor. "O muçulmano, quando faz a oração, faz porque Deus mandou fazer.

 

Os sufis o fazem com certa sabedoria e consciência", argumenta o sheikh Çimen. Após a oração, acontece o zikr. O termo, que significa lembrança, rememoração, designa a parte da cerimônia na qual, através da repetição dos atributos e nomes divinos de Alá, presentes no Alcorão, ele é lembrado, invocado. Também são entoados seguidamente "La ilaha ill-Allah", que significa "Não há divindade a não ser A Divindade" e hinos religiosos. O grupo, no zikr, é dividido em três: o mestre, que administra o grupo; os dervixes e os músicos.

 

Esses dividem-se entre os que tocam os instrumentos de sopro, como a ney, os que tocam os de percussão, como o kanun e o bandir, e os que cantam. A música é tida como fundamental para os sufis. "Ela é entendida como um instrumento para alimentar o amor na prática", diz o sheikh Çimen. São vários os rituais possíveis na cerimônia dervixe. A Ordem Mehlevi, por exemplo, fundada por Rumi, tem a conhecida samma, na qual são feitos movimentos circulares com uma mão para cima e uma para baixo, que representa o dervixe sendo o instrumento de Deus, recebendo sua benção e transmitindo-a para esse mundo.


 

A base da movimentação é para ensinar o corpo a sintonizar-se ao coração. No zikr da tekké da Penha, os dervixes, com instrumentos ou apenas cantando, são orientados pelo mestre, que puxa o coro e os movimentos com a cabeça, ora circulares ora de um lado para o outro. Há dois círculos separados, um de homens e um de mulheres que, depois do zikr, saboreiam um simples e leve jantar – uma sopa de legumes, esse dia. Logo em seguida há outra reza e, finalmente, novo zikr, dessa vez acompanhado por um instrumento percussivo e a ney.

 

O sufismo

Há várias hipóteses quanto à etimologia da palavra sufi. O termo suf (lã, em árabe), pode ser uma das origens, aludindo aos mantos de lã que vestiam os primeiros sufis. O sheik Çimen, contudo, refuta a justificativa do traje e defende duas outras possibilidades. A primeira, relacionada à expressão ahl al-suffah ("os do sofá"), que designa um grupo de companheiros do profeta que ficavam em sofás, apartados na mesquita de Medina, dedicados à devoção. A segunda, remete à raiz verbal árabe safá, que significa purificar-se, e remete ao entendimento do sufismo como um caminho de pureza.

 

A submissão do ego guiada pelo mestre

Existe uma hadith que diz que "Aquele que conhece a si mesmo conhece ao seu senhor". O "a si mesmo" da frase, explica o sheikh Ismail Çimen, remete ao seu ego e os perigos que ele pode representar se não for educado. Assim como Islã quer dizer submissão, o sufismo busca a correção do ego para que este seja um instrumento de satisfação e ligação com o divino, acrescenta o religioso. Para os sufis, a vida do ser humano se resume a uma luta entre o caos e a harmonia, o múltiplo e o único, o egoísmo e o amor.

 

Para ajudar a disciplinar o ego, o dervixe conta com a ajuda do mestre da ordem, o sheikh (nome que significa, na etimologia, ancião). O sheikh é um vetor orientado na direção de Deus, que precisa estar em conexão com Ele e receber certa forma de inspiração. Além disso, é imprescindível o contato com o fundador de sua escola e o estudo por vários anos nela, além de passar por um teste. O teste de iniciação também existe para o dervixe. Não se trata, entretanto, de regras pré-definidas, mas do envio de um sinal que será interpretado pelo mestre.

 

Pode até ser um sonho, de maneira que o dervixe deve contar todos os seus para seu mestre. O murshid (termo que significa guia para o bom caminho) identifica a capacidade que a pessoa tem de amar e o aspirante a dervixe, de sentir-se confortável com o grupo. Existe, contudo, a possibilidade de uma pessoa não ser iniciada e até de o murshid receber a recomendação de não iniciá-la. Nem todo murshid é um pir, mas todo pir é um murshid.

 

Pir é o fundador de uma ordem (ou tariqa), aquele a quem o sufismo atribui o ápice do desenvolvimento espiritual no caminho do homem perfeito. O pir atingiu tamanho grau de fusão com o Criador que conseguiu chegar ao êxtase, um estado de consciência ampliada. É o que os sufis chamam de "morrer antes de morrer" para, assim, poder voltar e cumprir a missão de guiar as pessoas pelos estágios de ampliação da consciência.

 

História e clandestinidade

Os sheiks acreditam que, embora não se apresentasse ainda com esse nome, o sufismo existe desde o profeta Mohamed, que foi o primeiro mestre, assim como foram sufis os quatro califas que o seguiram. Contudo, argumenta-se que as ordens começaram a se mostrar como uma reação ao afastamento da mensagem original do Islã, frente à corrupção que se estendia entre as classes dirigentes. Ordens famosas, como a dos dervixes Mehlevi e sua dança cósmica circular, foram extintas.

 

Segundo o sheikh Çimen, os Mehlevi, assim como todas as ordens na Turquia, foram proibidos de fazerem seus cultos, quando Kemal Atatürk proclamou a república em 1923. Atatürk baseava a proibição no argumento do ingresso na modernidade. Até 1960, portanto, as ordens existiram secretamente e só sobreviveram as que não necessitassem da música em seu cerimonial em volumes muito audíveis. Devido às alterações do ritual de algumas, os sufis alegam que houve a perda do baraka, isto é, o vínculo espiritual que se estabelece a partir do momento que se pratica, que protege e conduz o fiel. Hoje, contudo, o samma é tido até como dança folclórica, apresentada aos turistas, embora sem o baraka.

 

Orientalismo sem baraka, um equívoco

O sufismo nunca foi possível sem o Islã. O sheikh Muhammad Ragip explica que essa distorção é fruto da onda orientalista de meados do século 20 e de iniciados que vieram para a América difundir o cerimonial, sem mencionar ou exigir o Islã como base. Os mestres religiosos argumentam, entretanto, que todos os pensadores sufis foram muçulmanos.

 

Além disso, "toda a ordem sufi tem uma silsila, espécie de mapeamento das iniciações que remontam sempre ao profeta", lembra o sheikh Ragip. Segundo ele, silsila também identificaria a manutenção do baraka ao longo dos anos. "A prática espiritual sem baraka é nada". E completa: "Pode até desenvolver concentração e disciplina, mas isso é psicológico e não espiritual".

 

O que se pode expressar com palavras não é sufismo

Os sufis desejam uma plena conexão com Deus e, para isso, não acreditam no racional para explicar tudo. Ser sufi é acreditar não apenas no que se vê, mas buscar o contato com o transcendente e metafísico. E para atingi-lo, não é suficiente apenas ler os principais poetas sufis, como Rumi e Attar, donos de célebres obras como "Fihi ma fihi

 

O livro do interior" e "Linguagem dos Pássaros", respectivamente, ou ainda de Omar Khayam, Sa'adi, 'Attar e Hafiz. A prática é essencial. Sheikh Çimen sintetiza a partir de uma metáfora: "A água não tem um gosto que dê para explicar, o vento não tem cor. Não dá para explicar o amor. O sufismo não é um caminho de informação, mas de experiência".





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Postado por Sérgio Fernandes quinta-feira, novembro 19, 2009 0 comentários

 

Um dos mais antigos povos da América Central, os Maias destacam-se até hoje por sua organizada estrutura de ciência, história, arte e religião. Das várias profecias feitas por esse povo, há mais de 5 mil anos, a que mais chama a atenção de cientistas e filósofos de todo o mundo é a exatidão e o mistério contidos no calendário maia, que cita o ano 2012 como um ano-chave para mudanças em nosso planeta e o fim de um ciclo. No entanto, as sete profecias que marcam a civilização maia trazem, acima de tudo, esperança e conscientização.

Os maias acreditavam que a nossa Galáxia segue um ciclo imutável, o que pode e deve ser mudado é a consciência da humanidade rumo à evolução. Eles apontam que sua civilização era a quinta iluminada pelo Sol, ou seja, estavam no quinto grande ciclo solar e, por conseqüência, outras quatro já haviam passado pela Terra e foram destruídas por desastres naturais.

Os maias previram que o Sol mudará a sua polarização em 22 de dezembro de 2012, após receber um raio sincronizado com origem no centro da Galáxia, um raio que dará origem a explosões solares iniciando a transformação do planeta. Desse modo, uma nova era terá início: o sexto ciclo solar. Os maias relatavam que esse fenômeno acontece a cada 5.125 anos (de acordo com estudiosos e pesquisadores, o início deste ciclo solar se deu no ano 3113 a.C.) e que a Terra será afetada pelo Sol devido a uma mudança no seu eixo de rotação.

As Sete Profecias Maias dizem que a civilização baseada no medo será transformada através das vibrações de harmonia. Mas essa transformação só ocorrerá para quem assim o desejar, será algo pessoal. Os maias não falam em fim do mundo, mas em um processo de transformação em que o espírito ganhará em sua jornada de evolução a esferas mais altas.

As sete profecias

As Sete Profecias Maias, que resumimos abaixo, aparecem para ajudar a humanidade a ter uma atitude de mudança individual, em que todos deverão almejar a compreensão de sua integração com tudo o que existe.

A primeira profecia : É o princípio do tempo não-tempo, que teve início em 1992. Nessa data, o homem começou a fazer mudanças em suas atitudes e consciência, abrindo sua mente a tudo o que existe. Este é um período de 20 anos de duração, no qual a humanidade entra em um período de grande aprendizado e transformação. Após sete anos (a partir de 1999) começa um período de escuridão, em que cada indivíduo se auto-analisará. O homem estará como em um grande salão de espelhos; o materialismo será deixado para trás e inicia-se um processo de libertação do sofrimento.

A segunda profecia : Afirma que a resposta a tudo está dentro de cada indivíduo e que seu comportamento determinará seu futuro. Confirma que, a partir do eclipse solar de 11 de agosto de 1999, o comportamento da humanidade terá grande transformação. Os maias afirmam que os homens facilmente perderão o controle de suas emoções ou conhecerão sua paz interior. Também indicam que a energia que é recebida do centro da Galáxia causa um aumento na vibração do planeta e das ondas cerebrais, alterando pensamentos, comportamento e sentimentos. Esta profecia sugere dois caminhos: um de compreensão e tolerância e outro de medo e destruição. O caminho a seguir será escolhido por cada um.

A terceira profecia : Aponta uma grande mudança na temperatura, produzindo transformações climáticas, geológicas e sociais em uma magnitude nunca antes vista e em incrível rapidez. Uma delas será decorrente do próprio homem, devido à sua falta de consciência em cuidar e proteger os recursos naturais do planeta, e as outras geradas pelo próprio Sol, o qual intensificará sua atividade pelo aumento das vibrações.


A quarta profecia : Relata que a conduta antiecológica do ser humano e o aumento da atividade solar causarão o derretimento dos pólos. A Terra estará apta a se recompor, porém com mudanças na composição física dos continentes. Os maias ainda apontam que, de acordo com seus estudos, a cada 117 giros do planeta Vênus, o Sol sofre novas alterações com grandes explosões e ventos solares, o que coincide com o final deste ciclo.


A quinta profecia : Todos os sistemas que se baseiam no medo sofrerão uma drástica mudança junto com o planeta e o homem passará por uma transformação para dar caminho a uma nova e harmônica realidade. Os sistemas falharão e o homem terá de olhar para si a fim de encontrar uma resposta para reorganizar a sociedade e continuar o caminho à evolução, que o levará a entender a criação.


A sexta profecia : Mostra que nos anos finais aparecerá um cometa cuja trajetória pode pôr em perigo a existência do homem. Essa cultura de considerar o cometa como um agente de mudança vem pôr movimento ao existente equilíbrio, permitindo a evolução da consciência. Para os maias, Deus é a presença da vida, apresenta variadas formas e está em tudo.


A sétima profecia : Esta profecia aponta que, entre os anos 1999 e 2012, uma luz emitida do centro da Galáxia sincronizará todos os seres vivos e permitirá que voluntariamente iniciem uma transformação interna que produzirá novas realidades. Os maias mencionam que cada um terá a oportunidade de mudar e quebrar suas limitações, criando uma nova era, em que a comunicação será pelo pensamento. Os limites desaparecerão, uma nova era de luz e transparência terá início e as mentiras desaparecerão.


Fonte: Folha Espírita




Sergio A. F. Silva - sergioafsilva@hotmail.com
 




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Postado por Sérgio Fernandes segunda-feira, novembro 16, 2009 0 comentários


Na tarde do dia 09 de novembro de 2009, os obreiros da Loja Yapoatan receberam das mãos do Grão Mestre do Grande Oriente de Pernambuco, o Eminente Ir.'. Marcelo Braga Sobral, o Ato nº 164/2009 que autoriza o funcionamento provisório da Loja sob a jurisdição do GOPE até a elaboração de sua nova Carta Constitutiva que deverá estar pronta em aproximadamente 10 (dez) dias.


A transferência da Loja Yapoatan para o GOPE era o desejo de todos IIr.'. dessa valorosa e laboriosa oficina que não concordavam com os desmandos na administração da GLMPE. Agora federados à mais antiga e regular Potência Maçônica do Brasil (e única reconhecida no país pela Grande Loja Unida da Inglaterra), o GOB, a Loja se prepara para trabalhar ainda mais pela maçonaria pernambucana e arrebanhar novos e valorosos homens para a causa da Arte Real.


Os IIr.'. do GOPE receberam de braços abertos a todos os obreiros da Loja demonstrando o calor humano e o aconchego fraternal que deve haver entre todos os irmãos espalhados pelo universo. Sem entraves ou burocracia, mas com muita seriedade e organização, o Grande Oriente de Pernambuco está de pé e à ordem para receber todas as lojas e irmãos desejosos de construir um trabalho sério e honrado na maçonaria.



Viva à Maçonaria Universal e aos laços que nos unem como verdadeiros irmãos!!!












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Postado por Sérgio Fernandes quinta-feira, novembro 12, 2009 0 comentários

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